terça-feira, 15 de novembro de 2016

Papa de arroz, sêmola de milho e marmelo


Porque damos sempre privilégio à fruta da época, aqui fica uma receita que ficou deliciosa e que o R adorou :)

Ingredientes (para 3 doses):
- 2 marmelos descascados e sem caroço  (cerca de 350g)
- 60g de arroz integral (demolhado)
- 30g sêmola de milho
- 1L + 420g de água

- Colocal os marmelos na varoma, com papel vegetal para não perder os sumos e 1L de água no copo e programar 40min/varoma/vel.1


- Reservar os marmelos cozidos
- Lavar e secar o copo e pulverizar o arroz 10seg/vel.9


- Adicionar a sêmola, os marmelos e a água


- Programar 10min/100°/vel.1
- Consumir de imediato ou conservar até 2 dias no frigorífico ou mais dias no congelador

😊😚😚

terça-feira, 6 de setembro de 2016

10 coisas que não se devem dizer a uma mãe que vai deixar o filho na creche


Nos últimos dias aconteceu um marco na vida de muitos bebés e de muitas mamãs: a entrada dos bebés para a creche.
Para nós, ontem foi o primeiro dia, e mesmo com a adaptação gradual, não é nada fácil. Sentimos que não podemos estar ansiosos para não afectar os nossos bebés, mas logo a seguir sentimos culpa por lhes virar as costas, por ir buscá-los e encontra-los a chorar. Culpa porque não os preparamos para ficar longe de nós, culpa por os deixarmos e não ficarmos com eles para sempre. Na verdade, nós não temos que preparar nada antes. Tudo a seu tempo. E, por outro lado, temos que regressar à nossa vida profissional. Nós mães não temos culpa de coisa alguma, mas é inevitável senti-la a determinada altura. Por ser um processo muitas vezes mais difícil para as mães do que para os bebés, aqui fica uma lista de 10 coisas que não se devem dizer a uma mãe que vai deixar o bebé na creche:

1 - "Ele vai chorar tanto"

Sim, pode chorar, ou não. São pessoas diferentes,  às quais não estão habituados, exige uma adaptação e a criação de um novo vínculo. Eles também choram com os pais, é a forma de se expressarem. Mas será que a mãe precisa mesmo de ouvir isto?

2 - "O teu leite vai secar"
Claro que como em tudo que envolve maternidade e amamentação há uma pérola para se ouvir, e a "secagem" do leite está sempre lá. Só deixamos de ter leite se deixarmos de amamentar. Entrar na creche não significa deixar de ter leite!

3 - "Acabou-se o colinho"
Porquê? São máquinas que vão cuidar dos nossos filhos? Não. E posso dizer que fiquei muito satisfeita por ver o quão doces e cuidadosas são as auxiliares. Claro que não podem dar colo a 8 crianças ao mesmo tempo, mas nem todas precisam no mesmo momento.

4 - "Agora a trabalhar é que vai ser cansativo"
Claro, as licenças de maternidade são as férias com que sempre sonhámos. Na realidade deve ser o trabalho mais cansativo e mais mal pago que existe. Não temos intervalos ou "hora de almoço". Está na hora de perceber que a mãe que está em casa com o bebé trabalha e muito.

5 - "Vai te custar muito! Vais chorar muito!"
Verdades verdadinhas. Está a custar imenso e hoje não resisti a verter umas lágrimas enquanto tinha o R no meu colo a soluçar de tanto chorar. Mas continua a ser uma daquelas frases que a mãe não está a precisar de ouvir. Troquemos por "vai correr tudo bem" (Não compreendo porque na maternidade se ouve tão pouco o "vai correr tudo bem". Os de fora conseguem ver sempre o que pode correr mal e fazem questão de pintar o pior cenário).

6 - "Agora é que ele vai ficar doente"
Outra verdade. Por cá, em brincadeira e dentro do contexto, chamamos o infantário de "infectário". Então qual é o problema de dizer isto à mãe? A forma como tanto é dito vai aumentar o tal sentimento de culpa que a maioria das mães acabam por sentir. Já sabemos que vai ter todas as "ites" e mais algumas, mas a culpa não é nossa ok? Não façam parecer que é.

7 - "Não sei como és capaz de estar em casa e levá- lo para a creche"

Em dias de folgas em que precisamos de fazer montes de coisas, há-de ir umas horas para a creche, precisamente porque depois de tratarmos dos nossos afazeres poderemos passar com eles tempo de mais qualidade.

8 - "Não sei como consegues estar 24h por dia com ele. Agora até vais sentir um alívio"
Como não sabe? É o amor da nossa vida e todas as horas com eles são poucas. Claro que é extremamente cansativo, mas quando decidi ter um filho, não estava à espera que não o fosse. E não, não vou sentir um alívio por não estar com ele. Vou ter saudades e contar os minutos para voltar a vê-lo.

9 - "Eles deviam estar sempre com as mães"
Tão verdade, mas e a nossa vida profissional?

10 - "Vai levar porrada e dentadas dos colegas"
Não consigo entender porque tantas pessoas associam um grupo de crianças a violência. É exactamente por essa razão que as coisas acontecem. Porque algumas crianças em casa aprendem que deve ser assim. Não, não deve. Queremos ensinar ao nosso filho que a violência não é a solução dos problemas. Sei que eu sozinha não posso mudar o mundo, mas grão a grão...

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Gelado de banana (desde os 9 meses)


Por cá o calor não dá tréguas e a erupção dos incisivos centrais também não... Por isso, nada melhor do que um geladinho para refrescar.

Ingredientes:
- 1/2 banana madura
- 1/2 abacate pequeno
- 1/2 iogurte natural

- Juntar todos os ingredientes e triturar com varinha mágica
- Colocar nas formas e levá-las ao congelador
- Servir no dia seguinte


Claro que o gelado foi devorado 😊😊😊

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

9 meses... Olá iogurte... Olá ovo... Olá leguminosas


No passado domingo o R fez 9 meses. Ainda custa acreditar que já passou mais tempo cá fora do que protegido na barriga. E com a chegada aos 9 meses, introduzimos o iogurte na alimentação do R. Dentro de dias será o ovo e depois as leguminosas e mais para frente falaremos disso.

O iogurte pode ser introduzido desde cedo, desde que com leite adaptado. Como ainda amamento em livre demanda, não fazia para mim qualquer sentido substituir uma refeição de mama por um iogurte que, para além de leite adaptado, tem adição de açúcares.

Parece haver uma relação directa entre a ingestão de açúcares nesta fase tão precoce e o risco de diabetes e obesidade mais tarde, já para não falar das cáries dentárias que afectam tantas crianças no nosso país. Por outro lado, o sabor doce é inato. Os bebés precisam conhecer outros sabores. E se forem habituados ao doce, torna-se mais difícil a aceitação de sabores diferentes. Esta é a fase de educação do palato. Mais tarde eles vão querer comer o que agora vão aprendendo a gostar.
Assim sendo, decidimos esperar para poder dar iogurtes naturais "normais".

Segundo a Acta Pediátrica Portuguesa, "o iogurte é um alimento lácteo fresco obtido pela fermentação do leite por bactérias (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus) e contém leveduras. Sendo um alimento completo, com proteínas de alto valor biológico, vitaminas e minerais de entre os quais o cálcio, as suas particularidades condicionam uma melhor absorção deste mineral bem como uma ausência dos efeitos adversos característicos do leite em crianças com intolerância à lactose. Com um importante papel pré e próbiotico, é um alimento bem tolerado, protector de infecções intestinais e regularizador e protector da flora cólica. Muito embora o leite de vaca em natureza (pasteurizado e UHT) nunca deva ser introduzido antes dos 12 (preferencialmente 24 - 36) meses, estas características do iogurte, a pequena porção em que deve ser consumido diariamente (150 - 200 ml), a facilidade de utilização e as vantagens para a flora intestinal permitem a sua introdução cerca dos 9 meses num lanche, em alternativa ao leite ou papa. Deve ser natural, sem aromas nem quaisquer aditivos de açúcar (adocicados) ou de natas (cremoso)."

A introdução de iogurte sem leite adaptado aos 9 meses ainda faz muita confusão a algumas mamãs, já que o leite de vaca inteiro não deve ser introduzido antes dos 12 meses, mas a explicação está acima.

Compramos um iogurte bio e no primeiro contacto do R com este novo alimento, deixamos mexer e explorar. Escusado será dizer que terminou com bebé, cadeira e mamã sujos com iogurte :)


Fez algumas caretas mas comeu muito bem. Ontem adicionei alperce ao iogurte e ele adorou :)

Agora falta provar os iogurtes caseiros :)


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Farinha de pau de peixe



Com uma das 4 doses de legumes e peixe cozidos, que publiquei há dias, fiz a farinha de pau. Mas que cheirinho maravilhoso que tinha. O R gostou mais da farinha de pau do que da açorda.
Deixo a receita completa.

Ingredientes:
- 1 lombo de pescada ultra-congelada sem espinhas (100g)
- 7 pequenos pedaços de abóbora
- 1 courgette
- 1 alho francês  (parte branca)
- 1/2 couve coração pequena
- 2 colheres (sopa) de farinha de mandioca
- 1 colher (chá) de azeite

Nesta imagem aparecem os coentros, mas só foram usados na açorda

- Colocar os legumes picados e o peixe no tacho com água a tapar os legumes e deixar cozer cerca de 30min
- Partir o peixe em pedaços
- Dividir o preparado em 4 doses




- Dissolver a farinha de mandioca em água fria 


- Colocar uma das doses de legumes e peixe novo no tacho e adicionar a farinha dissolvida. Cozer em lume brando cerca de 8 minutos
- Temperar com azeite e servir

Nota: as restantes doses de legumes e peixe podem ser reservadas no frigorífico até 2 dias ou no congelador. Podem servir-se como sopa ou adicionar outros ingredientes para fazer diferentes preparados.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Açorda de peixe com aveia


Depois de preparadas 4 doses de legumes e peixe cozidos, como publiquei anteriormente, fiz esta açorda. Muito fácil de fazer e bem aceite pelo R.
Deixo a receita completa.

Ingredientes:
- 1 lombo de pescada ultra-congelada sem espinhas (100g)
- 7 pequenos pedaços de abóbora
- 1 courgette
- 1 alho francês  (parte branca)
- 1/2 couve coração pequena
- 4 colheres de flocos de aveia
- Coentros picados
- 1 colher (chá) de azeite



- Colocar os legumes picados e o peixe no tacho com água a tapar os legumes e deixar cozer cerca de 30min
- Partir o peixe em pedaços
- Dividir o preparado em 4 doses




- Colocar uma das doses de novo no tacho e adicionar a aveia e os coentros picados. Cozer em lume brando 10 minutos
- Temperar com azeite e servir

Nota: as restantes doses de legumes e peixe podem ser reservadas no frigorífico até 2 dias ou no congelador. Podem servir-se como sopa ou adicionar outros ingredientes para fazer diferentes preparados.

Base para açorda, farinha de pau e outros pratos


Há vários dias atrás decidi que o R haveria de experimentar um prato diferente. Tem sido só a sopa em puré ou, por vezes, os legumes cozidos inteiros.
Segundo a Acta Pediátrica Portuguesa, a dose recomendada de carne ou peixe, pode ser adicionada a preparados como açorda ou farinha de pau a partir do 7° mês, e a arroz branco ou massa a partir do 8° ou 9° mês, cozidos sempre com legumes.

Fiz então um preparado de legumes e peixe, dividi em 4 doses e reservei para poder na hora da refeição terminar e fazer um destes preparados.

Ingredientes:
- 1 lombo de pescada ultra-congelada sem espinhas (100g)
- 7 pequenos pedaços de abóbora
- 1 courgette
- 1 alho francês  (parte branca)
- 1/2 couve coração pequena



- Colocar os legumes picados e o peixe no tacho com água a tapar os legumes e deixar cozer cerca de 30min
- Partir o peixe em pedaços
- Dividir o preparado em 4 doses



A este preparado podemos adicionar aveia ou pão para fazer açorda, farinha de mandioca para a farinha de pau, arroz branco ou massa.
No momento da refeição tempera-se com uma colher de chá de azeite.

domingo, 14 de agosto de 2016

Queques de banana e maçã



Por uns minutos senti-me tão entusiasmada como me sentia nas aulas práticas de química. Juntar vários compostos e ver resultados fantásticos acontecerem. Hoje arregacei as mangas (no sentido figurado, porque com este calor não há mangas para arregaçar) e decidi inventar uns queques para o R. 
Fui ver o que tinha na dispensa e o que poderia combinar e resultou nuns queques maravilhosos. Provados e aprovados. Deliciosos, com todos os ingredientes biológicos, sem ovos, sem adição de açúcar. São para repetir sem dúvida!!!

Ingredientes:
- 50g de tâmaras
- 1 banana
- 1 maçã
- 100g de farinha de espelta integral
- 1 colher (chá) de fermento em pó
- 100g de óleo de côco

No Robot de Cozinha:
- Pré-aquecer o forno a 180º
- Colocar no copo as tâmaras, a banana, a maçã e o óleo e triturar 30seg/vel.9
- Adicionar a farinha e o fermento e envolver 20seg/vel.3
- Colocar em formas de queque e levar ao forno durante cerca de 15min
- Deixar arrefecer, desenformar e deliciar-se




Sem Robot de Cozinha:
- Pré-aquecer o forno a 180º
- Colocar num copo as tâmaras, a banana, a maçã e o óleo e triturar com varinha mágica
- Adicionar a farinha e o fermento e envolver
- Colocar em formas de queque e levar ao forno durante cerca de 15min
- Deixar arrefecer, desenformar e deliciar-se

Experimente e partilhe connosco!!!




quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Uma papa, várias combinações...


Hoje decidi fazer a papa de forma diferente do habitual, fazendo uma papa apenas com cereais, para poder adicionar a fruta apenas no momento da refeição.

Para além disso adicionei leite materno. Por norma, dou ao R o leite directamente da fonte mas hoje tirei um pouco durante a sesta dele e decidi pôr na papa. Quando a mãe não está com o bebé é melhor fazê-lo para que a papa seja mais rica nutricionalmente.

Fiz três doses de papa de cereais. À dose de hoje adicionei leite materno e banana cortada em cubos. Às restantes já estão destinadas pêras e pêssego paraguaio.

Aqui fica a receita:

Ingredientes:
- 30g de arroz integral (demolhado)
- 30g de flocos de aveia (demolhados)
- 30g de farinha de trigo integral
- 360g de água



Com robot de cozinha:
- Pulverizar o arroz 30seg/vel.9
- Adicionar a aveia, a farinha de trigo e a água no copo e cozer 12min/100°/vel.1
- Dividir em 3 doses e reservar 2 delas (no frigorífico até 2 dias ou no congelador)
- Adicionar a uma dose o leite habitual do bebé e uma banana cortada em cubos

Sem robot de cozinha:
- Usar flocos de arroz em vez de arroz integral
- Colocar os cereais e a água no tacho e deixar levantar fervura
- Cozer em lume brando 10 a 12min
- Dividir em 3 doses e reservar 2 delas (no frigorífico até 2 dias ou no congelador)
- Adicionar a uma dose o leite habitual do bebé e uma banana cortada em cubos

Nota: para bebés mais pequenos pode-se triturar os cereais e a fruta

O resultado foi muito bom. O R começa a dar preferência a alimentos que tenha que mastigar. E a propósito, em breve um artigo sobre Baby Led Weaning :)




terça-feira, 9 de agosto de 2016

Rear quê? Rear Facing...

Hoje vamos falar um pouco sobre Rear Facing, uma forma de transportar os bebés no automóvel.

Ainda no início da gravidez, eu não sabia muito sobre segurança no transporte dos bebés. Apenas tinha ideia de que deveriam, preferencialmente, ser transportados no banco de trás do automóvel e voltados para trás até 1 ano de idade.

Por volta dos 5 meses de gravidez, tive oportunidade de assistir a uma palestra sobre segurança infantil, realizada pela APSI (Associação para a promoção da segurança infantil). Nunca mais me esqueci de uma ideia que a pediatra palestrante quis deixar nesse dia "é mais segura uma cadeira das mais baratas viradas para trás, do que uma xpto, virada para a frente".

Na verdade, noto que no mercado não há cadeiras que permitam rear facing até por volta dos 4 anos e, que sejam propriamente baratas (mas isso também já depende da carteira de cada um). Felizmente cada vez há mais oferta.

E afinal em que se baseia a importância do rear facing?

As colisões frontais são as que provocam acidentes automóveis mais perigosos. Relacionados com velocidades mais altas e onde estão em jogo maiores forças. Nesta situação, com uma ciança virada para a frente, os seus ombros e tronco ficam seguros pelo cinto de segurança, mas a cabeça e pescoço são violentamente lançados para a frente, aplicando uma grande pressão na coluna vertebral ainda em desenvolvimento. Para além disso, a fragilidade da caixa torácica de um bebé, com a pressão dos cintos de segurança, pode levar a lesões nos órgãos internos.

Quando virada no sentido contrário da marcha, a criança vai contra toda a parte de trás do assento, ao longo do qual sao distribuídas todas as forças do impacto.

http://www.rearfacing.co.uk/facts.php

Numa cadeira voltada para a frente, o pescoço do bebé é submetido a forças equivalentes a 300-320kg, enquanto que com uma cadeira em rear facing, a força é equivalente a 50 kg.

As crianças não são pequenos adultos. A cabeça do bebé é proporcionalmente maior e as vértebras cervicais e as costelas são muito delicadas.

Por todas essas razões, é 5 vezes mais seguro para uma criança, viajar em sentido contrário à marcha. Segundo a Academia Americana de Pediatria, crianças até aos 2 anos, transportadas no sentido contrário têm menos 75% de probabilidade de sofrerem lesões num acidente automóvel.

Para muitos pais, a posição das pernas e o espaço limitado para as mesmas quando uma criança viaja para trás até aos 4 anos surge como uma preocupação.
Contudo, segundo Ben Hoffman, reconhecido especialista em prevenção de lesões pediátricas, "Numa cadeira em rear facing, a probabilidade de sofrer lesões nos braços e pernas durante um acidente de carro é menos que 1 em 10000" e "virados para a frente, braços e pernas são projectados, ficando mais propensos a lesões".

Exposto isto, na hora de trocar o ovo por uma cadeira, tenha em atenção se a mesma pode ser usada contra o sentido da marcha e até que limite. Opte por uma cadeira que o permita, pelo menos até aos 18kg. No Facebook pode encontrar o grupo Movimento Viagem Segura - REAR FACING AUTO onde se trocam informações e experiências sobre várias cadeiras existentes no mercado.

😙😙😙

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Papa de aveia, trigo, sêmola de milho e manga



E como hoje fiz uma papa de manga, partilho também esta receita que já fiz há tempos e ficou muito boa!


Ingredientes:
- 10g de flocos de aveia
- 10g de farinha de trigo integral
- 10g de sêmola de milho
- 120g de manga
- 120g de água

- Colocar no copo do robot de cozinha os 3 cereais e a água e cozer 12min/100°/vel.1
- Adicionar a manga e triturar 30seg/vel.3,5,7

😙😙😙

Papa de millet, trigo e manga


Hoje decidi fazer mais uma papa sem o robot de cozinha, é tao simples como com o robot. As diferenças são a balança não incorporada e a varinha mágica suja. A varinha lava-se bem e, para colmatar a falta da balança, usei como medida, colheres de sopa e uma chávena.

Desta vez vamos dar destaque ao millet.
Millet, milhete, milho-miúdo ou milho-painço é um grão ancestral muito nutritivo, sem glúten, alcalino e de fácil digestão. Pode ser usado em pratos salgados ou doces e pode ser servido como acompanhamento em alternativa ao arroz, batata ou massa. É rico em vitaminas do complexo B e proteínas e em vários minerais como o ferro, cálcio e magnésio.
O millet deve ser demolhado durante a noite ou, pelo menos, durante algumas horas antes de ser cozinhado.
Por ser alcalino e de fácil digestão é um óptimo cereal para os bebés, mas também o é para crianças e adultos.

Aqui fica a receita:

Ingredientes:
- 2 colheres (sopa) de millet (demolhado)
- 2 colheres (sopa) de farinha de trigo integral
- 1 manga
- 2 chávenas de água




- Colocar no tacho a água, o millet e a farinha de trigo, deixar ferver e passar a lume brando para cozer durante cerca de 10 minutos, durante os quais se deve ir mexendo



- Adicionar a manga descascada e sem caroço e triturar com varinha mágica.

E voilá, deliciosa.

Antes de pôr a manga senti, estranhamente, cheiro de doces de Natal... Não sei sequer explicar porquê, mas senti... O momento mau da confecção desta papa foi ouvir a chiadeira da varinha mágica, ta a "dar o berro" (literalmente).

😙😙😙